Hoje deixo uma reflexão sobre imagem, autoestima e como os padrões culturais e sociais influenciam a imagem que temos de nós mesmas.
Somos educadas culturalmente, enquanto mulheres, a não gostar do nosso corpo, a ver nele apenas defeitos, e levadas a procurar uma perfeição que não existe.
Somos desapropriadas de amor-próprio, que está em nós, para o procurarmos fora.
Está na hora de o resgatares, enquanto mulher, desconstruindo os padrões sociais, muitas vezes, não percebidos conscientemente, em nome do bem-estar.
Amor-próprio passa por nos valorizarmos como somos, aceitando-nos, cuidando de nós, com carinho, não com rejeição.
É um caminho de auto-observação e mudança de foco, na forma como nos vemos todos os dias, como nos olhamos ao espelho.
Aceitação é a capacidade de reconhecer o que existe, o que é de facto, para ter um ponto de partida mais leve para a mudança interna, que é um caminho diário.
Mudança para aprender e agir em direção à nossa valorização e autoconhecimento. Isto é imagem consciente.
Com Carinho,
Joana Ribeiro